
No ano de 2008 aproxima-se mais um fato decisivo para a vida dos cidadãos brasileiros: eleições municipais.
É época de acirramento de ânimos, paixões políticas à for da pele, idolatria infâmia e até apostas e brigas inúteis e imbecis...
Sem dúvida, a propagando política e as questões familiares ainda influenciam muitos os eleitores na hora da decisão.
A população se configura como uma massa, um amorfo de pessoas que se deixar influenciar por instrumentos vis. E os políticos sabem disso, e justamente por saberem usam e abusam da "bestialidade" popular.
Já vi casos em que eleitores indecisos escolhem seus candidatos por motivos tais como: está liderando as pesquisas, fez o maior "showmício"/comício/"arrastão", tem o slogan mais engraçado, a musiquinha mais animada, dentre outras imbecilidades que a mente humana é capaz de produzir quando deseja concretizar um plano.
Graças a Deus (e a alguns juízes eleitorais sábios da situação), já foram proibidos os "showmícios" e "carreatas", alegado a desordem popular que estes causam. Porém ainda continuam permitidos outros meios de veiculação de propaganda chula e depreciativa.
O ato da propaganda política não está sendo utilizado com sua verdadeira intenção: veicular propostas e projetos dos candidatos; pelo contrário, serve apenas como espaço para propalar a "incapacidade" adversária e troca de acusações sem a mínima educação e respeito.
Até que tenhamos a coragem de mudar este quadro, continuaremos a ser manipulados por uma parcela mínima da população que tem a forma exata de como manipular nossas mentes.
Concordem ou não, eis a opinião de um jovem opositor do sistema político brasileiro.